O sol é uma estrela situada a 150 milhões de quilômetros da Terra, com diâmetro 110 vezes maior do que o nosso planeta; sua temperatura é de 6.000°C e a luz por ele emitida leva oito minutos para chegar até nós. Ele nos fornece, em um ano, 10 mil vezes mais energia do que a necessária para a população mundial e, provavelmente, vai durar cerca de 6 bilhões de anos.
Essa estrela é fundamental para a vida no planeta, regendo o clima, a vegetação, os animais, a fotossíntese (produção de alimentos e oxigênio), entre outros. Além disso, o sol é uma fonte renovável de energia para os padrões humanos.
Embora a implantação de placas fotovoltaicas tenha um custo elevado e também ainda não tenhamos tecnologia avançada para armazenar, de forma eficiente, a energia produzida, as vantagens são diversas em utilizar essa prática, pois trata-se de uma energia que não emite substâncias químicas agressoras do meio ambiente. É limpa, renovável e com baixo custo de manutenção.
No Brasil, o consumo total de energia solar é de apenas 1,9%, enquanto a energia hidrelétrica fica com 62%. O custo da energia solar para os cofres do poder público é de R$ 115,00, enquanto que a energia hidrelétrica é de R$ 183,00, gerando, assim, um aumento da inflação.
Mas, ainda mais preocupante, é o fato de que 21% da energia consumida no país é termelétrica que – além de ser altamente poluente – custa entre R$ 600,00 a R$ 1.000,00.
Em nossa cidade já há empresas particulares com placas fotovoltaicas bifaciais, que absorvem a luz direta do sol e a refletida pelo solo, com uma eficiência de 18% a 25%.
Até que o sol não brilhe, acendamos uma vela na escuridão.
Confúcio
Jamais o sol vê a sombra.
Leonardo da Vinci